Quando é preciso fazer um transporte hospitalar de pacientes?

Publicado em: 03/01/2023

transporte hospitalar

Imagine que um senhor de 53 anos de idade sofreu um acidente de trânsito em uma rodovia movimentada. Este senhor estava em seu carro, andando na rodovia dentro do limite de velocidade permitido, e um outro carro – que estava acima do limite permitido – bateu em sua traseira.

Com o choque dos dois carros, eles perderam o controle. Diante do acidente, nada de grave aconteceu com o motorista que estava acima da velocidade permitida. No entanto, o senhor que respeitava o limite da rodovia sofreu graves danos e terminou desacordado, precisando do resgate de uma ambulância para transporte hospitalar. 

Esta situação é puramente fictícia, mas você sabe bem que ela acontece diariamente com milhares de motoristas nas rodovias de todo o Brasil. A pergunta que fica é a seguinte: com todos esses acidentes, o seu serviço de ambulância estaria preparado para prestar um atendimento eficaz?

Depois de ler o artigo de hoje, você vai tomar consciência do que deve ser feito para que o seu serviço de remoção de pacientes, resgate e UTI móvel seja referência entre todos os serviços de saúde da sua região. Continue a leitura para saber mais!

 

O que é transporte hospitalar?

transporte hospitalar

O transporte de pacientes realizado por hospitais e clínicas é uma atividade fundamental para a manutenção da saúde dos pacientes – mas não apenas isso! Esse é um serviço extremamente útil para o melhor funcionamento da unidade hospitalar. 

O transporte hospitalar pode ser feito de diferentes maneiras, sempre de acordo com as necessidades do seu paciente, de modo que ele seja atendido por uma ambulância totalmente equipada para a aplicação do tratamento correto.

Esse tipo de transporte, em resumo, se trata da transferência de um paciente de um lugar para outro. Esse transporte pode ser realizado em uma remoção de paciente sem risco de vida, ou em um atendimento de resgate. 

Confira abaixo, com mais detalhes, as diferenças de cada situação onde é necessário efetuar o transporte hospitalar. 

Quando é preciso fazer um transporte hospitalar?

1. Remoções simples

O serviço de remoção simples ocorre sempre que um paciente, sem qualquer risco de vida ou graves complicações, precisa ser transportado de um local a outro. 

Em geral, essa atividade é realizada quando um paciente recebe alta do seu tratamento e precisa ser conduzido até o domicílio, ou quando precisa ser transferido de um local específico a uma unidade hospitalar, com o auxílio de um carro especializado (ambulância). 

A grande diferença da remoção simples para os outros atendimentos é que, neste caso, não se trata de um serviço emergencial, mas apenas de simples locomoção do paciente de um ponto a outro.

2. Transporte de pacientes com baixo risco de vida

Já neste tipo de transporte hospitalar, os cuidados preliminares para pacientes com risco de vida são um pouco diferentes, sendo exigido mais cautela e preparo para o deslocamento do enfermo. 

De acordo com a Resolução CFM N° 1.672, de 9 de Julho de 2003, o transporte de pacientes com risco de vida não pode ser feito sem antes realizar o diagnóstico médico, com avaliação obrigatória e atendimento hemodinâmico e respiratório. 

Neste caso específico, os pacientes com baixo risco de vida são atendidos com um serviço de suporte básico à saúde. Esse serviço precisa ser realizado com o uso de equipamentos mínimos para a manutenção de vida dos pacientes, em pleno funcionamento.

Para o transporte de pacientes cujo risco de vida é baixo, não é preciso ter disponível equipamentos para salvamento. 

3. Resgate a acidentados

No caso do resgate de acidentados, o risco de vida do paciente, por vezes, é desconhecido. Isto acontece porque, em grande parte das vezes, não se dá para formular com exatidão o quadro clínico da pessoa acidentada. 

Para realizar esse tipo de transporte hospitalar, exige-se um preparo mais robusto dos equipamentos internos da ambulância

Diferentemente do transporte de pacientes com baixo risco de vida, para resgatar acidentados, a ambulância precisa ser composta por aparelhos úteis para a manutenção de vida do paciente, bem como aparelhos de salvamento. 

4. Transporte de pacientes de alto risco (UTI Móvel)

O transporte de pacientes de alto risco é o mais delicado de todos. Neste caso, o paciente precisa ser atendido com um cuidado especial, de modo que a ambulância requisitada para socorrê-lo esteja equipada com todos os aparelhos necessários para o seu salvamento.

No transporte hospitalar de paciente de alto risco, é necessário que a ambulância esteja preparada com equipamentos para efetuar o atendimento pré-hospitalar e o intra-hospitalar. 

Ou seja, por conta da gravidade das condições de saúde do paciente, é necessário que a equipe médica tenha todos os instrumentos necessários para a realização do tratamento imediato do paciente dentro e fora do ambiente hospitalar.

Conheça o quadro clínico do seu paciente

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O quadro clínico do seu paciente é o que vai definir qual tipo de atendimento será efetuado para tratá-lo. 

Através do quadro clínico, a sua equipe médica vai saber que tipo de ambulância será requisitado para atender ao paciente e quais aparelhos serão precisos conter no carro para estabilizar a saúde dele

De acordo com as condições de saúde do seu paciente, você vai descobrir qual ambulância encaminhar para o atendimento. Confira abaixo quais são as ambulâncias preparadas para cada situação.

Tipos de ambulâncias

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As Ambulâncias Tipo A são carros utilizados na remoção simples. 

Ou seja, são ambulâncias utilizadas para o transporte hospitalar de pacientes sem necessidade de emergência. Ambulâncias Tipo A são geralmente usadas na realização de exames médicos, consultas e atendimento domiciliar.

As Ambulâncias Tipo B são carros utilizados em situações de suporte básico à vida. 

Esses são veículos que servem para prestar atendimento a enfermos sem a necessidade de levá-los para o hospital, pois a realização do tratamento pode ser efetuada diretamente no interior da ambulância. 

As Ambulâncias Tipo C são carros úteis para o atendimento a pessoas acidentadas, que precisam de resgate imediato.

Para prestar esse tipo de atendimento, as ambulâncias são equipadas com aparelhos que servem tanto para o suporte à vida do paciente, quanto para emergências.

Por fim, as Ambulâncias Tipo D são os veículos feitos especialmente para o transporte de pacientes de alto risco. 

Também chamada de UTI Móvel, esse tipo de ambulância oferece um serviço de atendimento avançado, de modo que toda a sua estrutura interna é voltada para o suporte e socorro à vida de pacientes com risco iminente de morte.

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As ambulâncias são veículos extremamente importantes no dia a dia dos hospitais. Por meio desses carros totalmente equipados para o transporte hospitalar de pacientes, é possível salvar uma quantidade muito maior de vidas. 

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